São manchas podres que cruzam o meu coração...
E sentem - em lágrimas - aquilo tudo que perdi (incluindo a vida)...
E fui enterrado numa caixa fúnebre... onde as moscas pousaram sobre o meu cadáver!
Sobre o meu cadáver...
Sobre o meu cadáver...
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Elegia
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário